Clinfar
Quais as contraindicações de Clinfar?
Clinfar não é indicado para pacientes alérgicos aos ingredientes do produto ou com hepatopatias ativas.
Quais as indicações de Clinfar?
Indicado para a redução dos níveis elevados de colesterol1 total e LDL11, redução dos níveis elevados de colesterol em hipercolesterolemia combinada à hipertrigliceridemia e redução da progressão da aterosclerose coronariana e no risco de realização de procedimentos de revascularização do miocárdio.
Quais as reações adversas de Clinfar?
Dor abdominal, astenia, constipação, flatulência, dor de cabeça, náusea, mialgia, diarréia, erupção cutânea, dispepsia, alopecia, tontura, cãibra muscular, pancreatite, neuropatia periférica, vômito, prurido, anemia, angiodema, síndrome do tipo lúpus, vasculite, polimialgia reumática, trombocitopenia, eosinofilia, artrite, aumento de VHS, artralgia, urticária, febre, fotossensibilidade, vermelhidão, dispnéia e mal- estar.
Qual a posologia de Clinfar?
Inicialmente, a dose é de 10 mg/dia, durante a noite. Pessoas com hipercolesterolemia leve a moderada podem inicar o tratamento com 5mg/dia. Os ajustes posológicos devem ser feitos a intervalos de 1 mês, e a dose máxima é de 40 mg por dia.
Clinfar pode ser usado na gravidez?
Como Clinfar diminui a síntese de colesterol e pode prejudicar o desenvolvimento do feto, não deve ser tomado na gestação.
Clinfar pode ser usado na lactação?
Por causa de potenciais efeitos colaterais ao bebê caso haja excreção do medicamento no leite da mãe, Clinfar não deve ser utilizado em conjunto com a lactação.
Quais as condições de armazenamento de Clinfar?
Proteja Clinfar de umidade e luz, mantendo-o em temperatura ambiente.
Laboratório Merck Referência Sinvastatina Apresentação de Clinfar emb. c/ 30 comp. de 5 mg emb. c/ 10 e 30 comp. de 10 mg Contra-indicações de Clinfar Hipersensibilidade a qualquer componente desta preparação. Doença hepática ativa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas. Gravidez e lactação. Reações adversas / Efeitos colaterais de Clinfar Os efeitos adversos que ocorreram com freqüência de 1% ou mais foram: dor abdominal, constipação e flatulência. Outros efeitos colaterais relatados em menores proporções foram astenia e cefaléia (0,5 a 0,9%), náusea, diarréia, erupção cutânea, dispepsia, alopecia, tontura, cãibra muscular, mialgia, pancreatite, neuropatia periférica, vômito, prurido anemia. Miopatia foi relatada raramente. Uma síndrome de hipersensibilidade aparente que inclui alguns dos seguintes achados: angiodema, síndrome do tipo lúpus, polimialgia reumática, vasculite, trombocitopenia, eosinofilia, aumento de VHS, artrite, artralgia, urticária, fotossensibilidade, febre, vermelhidão, dispnéia e mal-estar, foram relatadas. Raramente ocorreu rabdomiólise e hepatite/icterícia. Elevações persistentes e acentuadas das transaminases foram raramente relatadas. Elevações na fosfatase alcalina e na y-glutamil-transpeptidase, creatinina fosfoquinase sérica (CPK) derivadas do músculo esquelético foram relatados. Alterações nos testes de função hepática foram geralmente leves e transitórias. Clinfar - Posologia O paciente deve iniciar uma dieta padrão redutora de colesterol antes de receber sinvastatina e deve continuar nesta dieta durante o tratamento. HIPERCOLESTEROLEMIA A dose inicial usual é de 10 mg/dia em tomada única à noite. Pacientes c/ hipercolesterolemia leve a moderada podem ser tratados c/ a posologia inicial de 5mg/dia. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 40 mg/dia em tomada única, à noite. Se o nível de colesterol - LDL for reduzido para menos de 75mg/dia, ou se o colesterol total plasmático for reduzido para menos de 140mg/dl, deve-se considerar a redução da dose de sinvastatina. Doença coronariana Pacientes c/ doença coronariana podem ser tratados c/ a dose inicial de 20mg/dia administrada em tomada única à noite. Ajustes da posologia, se necessários, devem ser realizados conforme orientação descrita anteriormente (ver o subítem: de Hipercolesterolemia). Terapia concomitante Sinvastatina é eficaz isoladamente ou em combinação c/ os sequestrantes de ácidos biliares. Em pacientes recebendo ciclosporinas, fibratos ou niacina concomitante c/ sinvastatina, a dose máxima recomendada é de 10mg/dia (ver Precauções). Posologia na insuficiência renal Como a sinvastatina não é significativamente excretada pelos rins, não devem ser necessárias modificações posológicas em pacientes c/ insuficiência renal moderada. Em pacientes c/ insuficiência renal grave (depuração de creatinina < 30 ml/min.) deve-se avaliar cuidadosamente a utilização acima de 10 mg/dia e quando essas doses forem necessárias devem ser introduzidas c/ cautela.